Logotipo e mascotes das Olimpíadas na China
Pesquisas demonstram que produtos que utilizam personagens mesmo com preço 15% superior ao similar sem personagem, podem vender 30% ou 40% mais, segundo Bonfá e Rabelo (2009) quando o público alvo é infantil. A capacidade cognitiva da criança ainda não está desenvolvida o suficiente para responder a logotipos e a discursos de valores, entendo melhor a imagens que despertam reações emocionais mais imediatas. Lembrando que as crianças não são as únicas atingidas pelo branding com mascotes, tendência natural, pela maioria esmagadora de personagens lúdicos usados. Mulheres também uma vez que, como mães, são as decisoras da compra dos filhos até uma faixa de 8 anos mais ou menos e influenciadoras até o início da adolescência. Elas também respondem a mascotes no segmento de produtos para o lar, como alimentos e produtos de limpeza. Atribuo as respostas desses dois segmentos aos mascotes pela conexão emocional mais presente do que o masculino adulto.